Objetivo é produzir experiência sensoriais a partir das obras
BRASIL, 16 de marzo 2021, UFMT
A partir de campanha de financiamento coletivo, o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso alcançou o objetivo de arrecadar recursos para o desenvolvimento de réplicas em impressoras 3D das principais obras do acervo, para assim possibilitar uma experiência sensorial para deficientes visuais e crianças. A fabricação das peças será realizada pelo Laboratório de Arquitetura e Urbanismo (LAB.AU) da UFMT.
No momento, a equipe do LAB.AU atua na etapa de produzir recompensas destinadas a quem colaborou com a campanha. Em razão do atual aumento no número de casos de infectados pelo novo coronavírus em Mato Grosso, o processo de desenvolvimento das réplicas em 3D deve ter início em abril.
“Isso acontece também porque estamos em um período crítico da pandemia, por isso estamos esperando um pouco pra fazer mais visitas ao Museu e passar mais tempo lá dentro trabalhando na produção. Em geral o trabalho virtual pode ser realizado, mas dependemos de encontros presenciais para fazer o escaneamento em 3D de algumas peças”, explica o coordenador do LAB.AU, professor Maurício Oliveira.
As réplicas pretendem demonstrar os detalhes de cada obra original, com o intuito de apresentar ao público, através do toque, os detalhes e características do entalhamento, relevo e posição da peça. “Nós utilizaremos massivamente o sistema de impressão 3D conhecido por FDM, que é modelagem por deposição de material fundido. É uma técnica mais barata e que permite fazer a impressão de grandes peças. Respeitando os limites da máquina, há peças de 60×60, que estão dentro das nossas previsões de eventualmente serem feitas. Além disso, temos a pretensão de usar o sistema de impressão DLP, que utiliza de resinas liquidas para fazer a impressão 3D. Essa técnica oferece uma melhor resolução, e isso pode ser feito quando os modelos tiverem detalhes mais específicos e minuciosos”, ressalta o docente.
O estudante do oitavo semestre de Arquitetura e Urbanismo e integrante do LAB.AU, Gustavo de Oliveira Neri, foi o responsável por desenvolver uma modelagem tridimensional feita a partir do quadro de Dom Aquino Corrêa, que faz parte do acervo do Museu de Arte Sacra. Para o discente, além de ter influência positiva para o público alvo, as ações extensionistas auxiliam os alunos a aprimorar o conteúdo estudado na graduação.
“Minha entrada oficial no laboratório foi em novembro de 2018, quando participamos de um pequeno evento na Escola Souza Bandeira. Eu conheci o laboratório logo no início do curso, desde então já havia meu interesse em participar. Nosso trabalho lá, basicamente, consiste em tornar outros projetos da faculdade possíveis através de protótipos e às vezes produtos finais. Desde que entrei, é sensato da minha parte dizer que aprendi tanto com o Laboratório quanto na minha graduação”, destaca.
A pretensão dos integrantes do LAB.AU é de fabricar réplicas em 3D de todas as obras do acervo do Museu, mas isso irá depender de avaliações e adequações no orçamento para a atual realidade. A campanha de financiamento coletivo para a produção das peças foi finalizada no início de março. O projeto conseguiu bater a meta de R$ 126 mil, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O Museu foi um dos selecionados do programa Matchfunding BNDES+, o que significa que para cada R$ 1,00 doado, o BNDES irá investiu R$ 2,00 no projeto.
Fuente: UFMT
Brasil | Laboratorio | Tecnología Educativa | UFMT
UFMT inicia projeto para fabricar réplicas de obras do MAS
Objetivo é produzir experiência sensoriais a partir das obras
BRASIL, 16 de marzo 2021, UFMT
A partir de campanha de financiamento coletivo, o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso alcançou o objetivo de arrecadar recursos para o desenvolvimento de réplicas em impressoras 3D das principais obras do acervo, para assim possibilitar uma experiência sensorial para deficientes visuais e crianças. A fabricação das peças será realizada pelo Laboratório de Arquitetura e Urbanismo (LAB.AU) da UFMT.
No momento, a equipe do LAB.AU atua na etapa de produzir recompensas destinadas a quem colaborou com a campanha. Em razão do atual aumento no número de casos de infectados pelo novo coronavírus em Mato Grosso, o processo de desenvolvimento das réplicas em 3D deve ter início em abril.
“Isso acontece também porque estamos em um período crítico da pandemia, por isso estamos esperando um pouco pra fazer mais visitas ao Museu e passar mais tempo lá dentro trabalhando na produção. Em geral o trabalho virtual pode ser realizado, mas dependemos de encontros presenciais para fazer o escaneamento em 3D de algumas peças”, explica o coordenador do LAB.AU, professor Maurício Oliveira.
As réplicas pretendem demonstrar os detalhes de cada obra original, com o intuito de apresentar ao público, através do toque, os detalhes e características do entalhamento, relevo e posição da peça. “Nós utilizaremos massivamente o sistema de impressão 3D conhecido por FDM, que é modelagem por deposição de material fundido. É uma técnica mais barata e que permite fazer a impressão de grandes peças. Respeitando os limites da máquina, há peças de 60×60, que estão dentro das nossas previsões de eventualmente serem feitas. Além disso, temos a pretensão de usar o sistema de impressão DLP, que utiliza de resinas liquidas para fazer a impressão 3D. Essa técnica oferece uma melhor resolução, e isso pode ser feito quando os modelos tiverem detalhes mais específicos e minuciosos”, ressalta o docente.
O estudante do oitavo semestre de Arquitetura e Urbanismo e integrante do LAB.AU, Gustavo de Oliveira Neri, foi o responsável por desenvolver uma modelagem tridimensional feita a partir do quadro de Dom Aquino Corrêa, que faz parte do acervo do Museu de Arte Sacra. Para o discente, além de ter influência positiva para o público alvo, as ações extensionistas auxiliam os alunos a aprimorar o conteúdo estudado na graduação.
“Minha entrada oficial no laboratório foi em novembro de 2018, quando participamos de um pequeno evento na Escola Souza Bandeira. Eu conheci o laboratório logo no início do curso, desde então já havia meu interesse em participar. Nosso trabalho lá, basicamente, consiste em tornar outros projetos da faculdade possíveis através de protótipos e às vezes produtos finais. Desde que entrei, é sensato da minha parte dizer que aprendi tanto com o Laboratório quanto na minha graduação”, destaca.
A pretensão dos integrantes do LAB.AU é de fabricar réplicas em 3D de todas as obras do acervo do Museu, mas isso irá depender de avaliações e adequações no orçamento para a atual realidade. A campanha de financiamento coletivo para a produção das peças foi finalizada no início de março. O projeto conseguiu bater a meta de R$ 126 mil, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O Museu foi um dos selecionados do programa Matchfunding BNDES+, o que significa que para cada R$ 1,00 doado, o BNDES irá investiu R$ 2,00 no projeto.
Fuente: UFMT
Noticias relacionadas
(Cinvestav) La computación evolutiva contribuirá a resolver problemas cada vez más complejos
MÉXICO, 1 de junio 2023, Cinvestav La regulación de la inteligencia artificial se está discutiendo en varios países porque cuando un algoritmo (conjunto de instrucciones
(UCR) El THE mide el aporte de las universidades a los Objetivos del Desarrollo Sostenible
COSTA RICA, 2 de junio 2023, UCR Este 1.° de junio del 2023 se publicó la quinta edición de THE Times Higher Impact Ranking. Esta
(UNLP) Invertirán cerca de 5 millones de dólares para poner en valor un emblemático instituto de investigación
ARGENTINA, 1 de junio 2023, UNLP La Universidad Nacional de La Plata firmó este mediodía el convenio de ejecución que permitirá la puesta en valor
Participación de la UDUALC en reunión de federaciones universitarias argentinas
Buenos Aires, Argentina, 1 de junio de 2023. El doctor Roberto Escalante Semerena, en su calidad de secretario general de la Unión de Universidades de
Creador de contenido
(UNL) Presupuesto Participativo 2023: Se eligen los proyectos ganadores
Leer másUNAM autónoma, libre para expresarse con respeto y sin hegemonías ideológicas impuestas: Graue
Leer másLa UAS se mantiene protegida por la justicia federal ante cualquier intento de intromisión del Congreso del Estado a la Autonomía Universitaria
Leer másInsta UDUAL
Síguenos en Instagram